sexta-feira, 29 de agosto de 2014

Street Marketing apresenta supermercado de serviços.

Street Marketing promove, no dia 2 de setembro, o StreetDay, fórum gratuito via Skype destinado a empresas de tecnologia e startups do sul do Brasil. O encontro acontecerá durante todo o dia, das 8h às 18h, com sessões individuais de 30 minutos, diretamente com o CEO da Street Marketing.

Nelson Castello Branco, CEO do Grupo Street Marketing. Foto: Divulgação.
    O objetivo do fórum é entender o que as empresas buscam para melhorar sua competitividade e de que forma a Street Marketing pode ajudá-las neste processo.
A Street Marketing  quer ser conhecida como “um supermercado corporativo e qualificado de oferta de serviços com  55 tipos de serviços a sua escolha num único local”, detalha Nelson Castello Branco, CEO do Grupo Street Marketing. 
O cliente pode alterar os serviços mensalmente da forma como quiser nos pacotes integrados, baseado sempre na quantidade mensal adquirida dentro do plano escolhido. 
“As empresas reservam até 5% do seu faturamento para investir em marketing no geral. Atualmente, da maneira como os serviços são oferecidos no Brasil, fica inviável a qualquer Startup, além do micro e pequeno empresário, crescer continuamente tendo múltiplas necessidades de serviços”, aponta Castello Branco.  
Com experiência de possuir em sua carteira de clientes empresas que comercializam produtos e serviços das marcas Totvs, SAP, Microsoft, Sage, Qlikview, IBM, entre outras, segundo Branco, que foi diretor de marketing do grupo Linx e coordenador de canais na Totvs, a proposta tem alta aderência no setor de TI.
Para efetuar a INSCRIÇÃO GRATUITA de empresas, é necessário enviar um e-mail para contato@streetmarketing.com.br informando nome completo, e-mail, telefone, usuário do skype, nome da empresa e o horário desejado para a reunião on-line. 
O evento é destinado a empresários, empreendedores, diretores, gerentes e tomadores de decisão nas áreas de marketing, TI ou finanças.
A Street Marketing é uma agência de marketing que adota o conceito americano de "operador integrado de serviços".
A empresa nasceu da necessidade de atender principalmente as micros e pequenas empresas, profissionais autônomos, empresas em início de desenvolvimento e empreendedores no geral. A companhia presta serviços relacionados a marketing, vendas, comunicação, eventos e back-office. Possui mais de 75 clientes no Brasil e no exterior atuando em 20 segmentos de mercado.
FONTE: Baguete.com.br - 29/08/14.
http://baguete.com.br/noticias/29/08/2014/street-marketing-apresenta-supermercado-de-servicos 

quarta-feira, 6 de agosto de 2014

ROI da agência de PR é o tamanho do clipping.

ROI da agência de PR é o tamanho do clipping.




Até quando o tamanho ou quantidade de clipping será a métrica de sucesso para a iniciativa de relações públicas (PR, na sigla em inglês, ou assessoria de imprensa) das companhias? Sexólogos em geral já disseram que tamanho não é documento, então por qual motivo as empresas continuam a medir o retorno sobre o investimento em uma agência de comunicação externa pelo tamanho do clipping? Jairo Bouer, por favor, tem gente precisando de você!
Esses dias, conversando com uma colega, ela me contou que na agência em que trabalha a cobrança é por centímetros. Sim, exatamente isso: imprime-se as páginas na web que saíram as publicações do cliente, e 7 cm é a quantidade mínima para ver se o profissional de PR se empenhou em seu trabalho. E essa agência vende para o cliente essa métrica como principal fonte de ROI – está em contrato.
“Em um evento, tivemos 50 releases replicados em diferentes portais. Coletamos os dados de 15 dias. 50 informações iguais espalhadas em sites, por vezes os mesmos, até com o erro da vírgula igual. Imprimi, apresentei para o cliente e ele me parabenizou!”, me contou essa colega. “Me senti mal, como se eu estivesse ajudando a assassinar o jornalismo, pois depois liguei para alguns jornalistas onde essas notícias saíram em suas áreas colaborativas, e eles não faziam ideia da existência da empresa do meu cliente.”
O que me deixa ainda mais chocado é que as empresas aceitam esse tipo de métrica. O release é replicado, mas o conhecimento da marca, das capacidades da empresa e as formas como ela pode se transformar em fonte são simplesmente enterradas. É só mais um grão de areia na praia, em meio a esse mundaréu de informações desconexas que vivem na internet.
Empresários, gestores de marketing, profissionais do comercial: volume não é valor. Principalmente quando se trata de comunicação. Quantidade não é qualidade. Mais vale uma notícia bem trabalhada num portal que 20 releases voando pela web. Cobre qualidade e seriedade no trabalho, e não resultados milagrosos. Não seja mais um na multidão. Acredite: o jornalista na redação quer ter sobre o que escrever, algo realmente legal e que seja notícia, e não sobre a sua participação em um evento como patrocinador.
Vou bater na mesma tecla novamente: saiba o que é notícia, deixe o profissional de comunicação, que é o cara que tem o conhecimento, trabalhar para te entregar qualidade no relacionamento com a mídia. Não é simplesmente criar conteúdo a rodo. Não cola mais essa estratégia, pois o jornalismo não mais suporta isso, e ganhar destaque exige mais da sua capacidade de auxiliar em boas pautas do que do número de vezes que um mesmo portal replicou aquela notinha sem graça.
Às vezes eu até enxergo o perfil do gestor que cobra esse tipo de resultado de volume: é o cara que, quando o jornalista pergunta, “como está o mercado para você, tendo em vista um primeiro semestre atípico com Copa do Mundo” ele responde “estamos bem, crescendo muito, somos líderes no que fazemos, com 200 funcionários e sucesso em nossas negociações”. Para bom entendedor...
Se você quer aparecer num grande jornal de negócios e economia, apresente números da sua companhia, projeções de mercado, estratégias, investimentos e coisas do gênero. Ser a maior empresa de sucos enlatados no sudoeste alagoano não vai te ajudar a conquistar esse espaço.
Empresário: quando se trata de comunicação e relacionamento com a mídia, o bom retorno do investimento está no reconhecimento da sua empresa como fonte. Um evento é uma oportunidade para convidar a imprensa? Claro que é. Primeiro feche a agenda de convidados, vejam quem são os palestrantes que podem ser fontes (sim, não dá para dizer que o cara irá falar com a imprensa só porque você convidou), capte uns números bacanas da sua empresa e do mercado de atuação, amarre o discurso com os outros porta-vozes e, em vez de mandar dezenas de press releases para o mundo, dê informações valiosas para a imprensa. Não é uma coisa tão difícil de entender e vai te trazer muito, mas muito mais retorno.
Amigos jornalista e relações públicas que trabalham em agências de comunicação que oferecem esse tipo de “segurança” de ROI pontuada no começo do texto: não incentivem essa prática. O mercado está abarrotado de empresas de comunicação externa, que para suportar o crescimento têm diferenciado suas propostas de negócios, criando áreas de conteúdo de comunicação interna e externa (como blogs), estratégias de redes sociais e vídeos.
Não somente isso, muitas agências de publicidade e marketing começam a colocar conteúdo como peça chave de suas estratégias, e certamente sua capacidade de transformar várias palavras em informações será necessária. O mercado está se reinventando, novas oportunidades estão surgindo. Obviamente não há espaço para todos, mas seu conhecimento poderá ser usado para algo novo e que te traga muito mais experiência que simplesmente fazer pastel com uma impressora.
"O País ainda vive um modelo ultrapassado de medição de ROI em assessoria de imprensa. Além de "cobrar" preços exorbitantes por este trabalho no Brasil, as agências de comunicação, entregam na verdade "clipping com recortes de notícias em cm" e "links de divulgação" onde a MESMA notícia é espalhada em mais de 10 lugares ao mesmo tempo. Na Street Marketing, além de não termos os preços "acelerados" do Brasil, cobramos apenas pela elaboração do conteúdo em mídias e fazemos um trabalho "Taylor Made" de divulgação onde a qualidade é a essência do ROI.", comenta Nelson Castello Branco, CEO do Grupo Street Marketing.

*Artigo elaborado por Renato Galisteu e postado pelo GRUPO STREET MARKETING em 06/08/14 com acréscimo do último parágrafo.

sexta-feira, 27 de junho de 2014

SMS como alternativa para PMEs.


SMS como alternativa para PMEs

No Brasil as micros, pequenas e médias empresas representam 99% do total nacional. Elas são responsáveis por cerca de 57 milhões de empregos – 60% dos postos de trabalho brasileiros – e compõe 20% do PIB (Produto Interno Bruto).
Apesar desses grandes números, a capacidade delas em investir em ações de marketing com seus clientes ainda é tímida.
O motivo? Custos altos. Colocar anúncios em televisão, rádio, revista ou outdoor são opções caras, principalmente nas grandes cidades. Porém, manter um bom relacionamento com seu cliente, mesmo quando ele está fora da sua empresa é essencial para mantê-lo fiel e sempre presente.
Para auxiliar nessa tarefa há ferramentas tão ou mais eficazes do que uma publicidade tradicional e com um custo bem mais acessível.
Uma alternativa abrangente a 100% dos consumidores é o envio de SMS marketing que em muitos casos, mostra um retorno de mais de três vezes sobre o investimento.
Utilizando tecnologia simples de telefonia móvel, sem estar atrelada a aplicativos ou aparelhos sofisticados, o SMS é eficaz com todos os perfis de público, independentemente do serviço ou produto oferecido.
Embora seja um recurso muito utilizado entre os usuários da telefonia móvel, o SMS ainda é pouco explorado pelas empresas, até mesmo pelos varejistas que podem aproveitar essa comunicação de infinitas formas.
Vale ressaltar que mesmo com a baixa frequência de empresas que investem no SMS como canal de marketing, os consumidores estão abertos a aceitar esse novo modelo de comunicação, especialmente quando há vantagens para os consumidores
Entretanto, para as ações terem resultados positivos é primordial que essa comunicação seja feita de maneira profissional, sempre respeitando o desejo do cliente em receber ou não esses informativos. Para isso, há empresas no mercado com know-how para orientar a melhor forma de fazer essa interação. Afinal, o SMS é lido por mais de 90% dos consumidores que o recebe em menos de três minutos.
Pesquisa recente realizada pela Quanti, a pedido da Zenvia, constatou que dos 70% dos entrevistados que revelaram ter recebido algum conteúdo de marketing por SMS, metade deles (52%) gostou da informação.
Cupons de desconto e alertas de promoções são os dois principais tipos de conteúdo que os consumidores gostariam de receber por SMS, com, respectivamente, 65% e 62% das respostas.
Promoção no modelo leve 3 e pague 2 (42%), convites para eventos (37%) e informações de lançamentos de produtos e coleções estão na sequência (29%)*. Porém os conteúdos enviados atualmente não atendem a esta ordem de importância: apenas 15% revelaram ter recebido cupons de desconto, por exemplo.
Esses últimos dados demonstram claramente que mesmo as empresas que investem nessa ferramenta, ainda desconhecem as ofertas que realmente despertam o interesse dos seus consumidores.
O levantamento evidencia, ainda, que os consumidores estão abertos a receber ofertas por SMS, mas querem conteúdos relevantes e de acordo com o seu perfil.
Para isso, as marcas precisam também fazer uma triagem e oferecer a oferta certa para cada público, ou seja, precisam estruturar ações que façam sentido para os seus consumidores em potencial.
Mas nada disso é efetivo, se o consumidor se sentir incomodado em receber o SMS. Por isso, outro ponto importante ao usar o SMS como marketing é possibilitar aos clientes o poder de escolha em receber ou não determinados conteúdos.
Para eles mais importante do que autorizar o envio das mensagens por SMS é ter a possibilidade de parar de receber quando quiserem.
Não há dúvidas de que o SMS é um excelente canal de marketing, especialmente para quem tem um orçamento tão restrito. Eficaz, direto e com excelente custo-benefício essa é uma ferramenta que tem tudo para se tornar a favorita das pequenas e médias empresas brasileiras.
Para a fórmula dar certo, o segredo é respeitar o cliente e oferecer conteúdo atraente e relevante.
"Mais do que fazer uma campanha de SMS, é saber definir com precisão seu público alvo, hábitos de compra, região desejada, relevância da mensagem, ação requerida e qual estratégia de comunicação e marketing será integrada a esta ação de SMS", comenta Nelson Castello Branco, CEO do Grupo Street Marketing.
* Artigo elaborado por Victor Knewitz e postado pelo GRUPO STREET MARKETING em 27/06/14 com acréscimo do último parágrafo.

segunda-feira, 9 de junho de 2014

Afinal, o que é uma Startup? e como fazer para crescer?


O termo começou a ser utilizado por volta do ano 2000 com o que chamamos na época de “bolha da internet”. No seu conceito mais amplo, significa um grupo de pessoas trabalhando com uma idéia diferente que, aparentemente, pode fazer dinheiro. O termo "startup" sempre é sinônimo de iniciar uma empresa e colocá-la em funcionamento.

O que os investidores consideram uma startup?



Por definição de mercado e de muitos especialistas, qualquer pequena empresa em seu período inicial, aproximadamente nos 02 primeiros anos, pode ser considerada uma “STARTUP. Particularmente, prefiro a definição de que uma “STARTUP é uma empresa com custos de operação baixos, mas que, consegue crescer de forma contínua, sustentável e que gera lucros cada vez maiores.

Sobre o plano de negócios:


Segundo investidores de mercado, uma “STARTUP” é um grupo de profissionais à procura de um modelo de negócios repetível e escalável.
- Ser repetível significa ser capaz de entregar o mesmo produto em escala ilimitada, sem muitas adaptações para cada cliente.
- Ser escalável significa ser capaz de crescer cada vez mais, sem que isto, influencie no seu modelo de negócios.
O que determina se uma idéia vai dar ou não certo é quantidade de energia, entusiasmo, esforço, dedicação, planejamento detalhado, pensamento positivo e confiança  que o negócio exige. Conheço muitos negócios inovadores, mas falta para os empreendedores, o “querer” dar certo. Para isto, a primeira lição a ser aprendida é assimilar a resposta “NÃO”. Sem dúvida, você ouvirá muitos na sua vida de empreendedor.
Minha receita: acredite em você, tenha foco no seu negócio e procure as pessoas certas.
Divulgar seu negócio, é apresentá-lo aos diversos profissionais de mercado. Muitos, vão dizer “ótimo, vá em frente”, outros vão dizer “isto não vai pegar”. Não dê atenção para as respostas se seu “feeling” disser “continue”.
Existe um aspecto que é fora daquilo que imaginamos, compreendemos, que atua numa outra esfera e de uma forma muito forte sobre tudo que desejamos. Este aspecto vou chamar de “a energia do sexto sentido”.
No Brasil, existe vários casos de empreendedores que ouviram um NÃO atrás do outro, eu pessoalmente, conheço muitos, mas seguiram seu instinto, sua voz interior. O resultado é que estão extremamente bem sucedidos.
Ser bem sucedido é querer estar aonde você deseja, com qualidade de vida, com as pessoas relevantes e essenciais, ganhando o que acha justo pelo tempo e energia necessária para exercer um determinado trabalho. Portanto, continue colocando ENERGIA no seu negócio. Inovar é criar algo novo ou atual, mas dentro de um modelo de negócio diferente em termos de produto, serviço e/ou forma de precificação.
Quem tem medo de arriscar e criar uma “STARTUP, sugiro abrir uma franquia: seu risco é bem menor e você paga royalties por uma marca, com acesso a uma receita de “sucesso e o devido suporte do franqueador. 
Ser empreendedor é amanhecer todos os dias querendo fazer algo diferente, querendo expandir seu negócio, querendo uma idéia nova e lógico, sentir sempre aquele friozinho na barriga. Isto é pra poucos. A mente de um empreendedor é diferente. Quem deseja segurança na vida profissional, escolhe ser empregado CLT, funcionário público ou vai representar uma marca ou algo de sucesso. Não tem outra alternativa. A vida é feita de escolhas.
A forma mais eficaz de se demonstrar que um negócio é viável, sustentável e que possui condições de sucesso é através de um plano de negócios.
O plano de negócio consiste na elaboração do projeto para exploração de uma atividade onde serão analisados aspectos mercadológicos, operacionais, jurídicos, administrativos, recursos pessoais e financeiros desse empreendimento.
O plano de negócios analisará as ameaças e oportunidades existentes no mercado onde o empreendedor irá atuar; o plano comercial; a região; os produtos e serviços; o plano de marketing; o investimento realizado; o tempo de retorno; o fluxo de caixa; a formação dos custos e do preço de venda dos produtos e serviços relacionados ao empreendimento e assim por diante.
O objetivo maior do plano de negócios é garantir e demonstrar a viabilidade do empreendimento, alcançando a maior lucratividade possível.
Qual o ganho do empreendedor com tudo isso?
Saber que este modelo de negócio escolhido é ÚNICO, e que se assemelha a um “TERNO”, ou seja, cabe somente naquele corpo, naquela mente, naquele espírito, naquela ENERGIA e na forma de pensar daquele indivíduo que está preparado.
Siga em frente continuamente. Siga seu sexto sentido. Siga seu "eu".
Nelson Branco
elaborado em 09/06/14 por: Nelson Branco - CEO da STREET MARKETING.

quinta-feira, 29 de maio de 2014

Como fazer seleção de canais de vendas em tecnologia?


Resolvi escrever sobre este tema que causa muitos desentendimentos entre cliente e fornecedor.
A pergunta é: O que impede as empresas de prosperarem na busca dos possíveis canais de vendas? A resposta é simples: Falta Estratégia. As empresas que buscam canais de vendas não sabe onde e como procurar os possíveis representantes? Não sabe o que oferecer? Não sabe como manter este canal motivado? Por incrível que pareça sonham em ter canais, sem ter estratégia regional para o crescimento do canal. Conheço diversas empresas de tecnologia que possuem no máximo 20% dos canais efetivamente trabalhando e 80% com contratos na GAVETA MOFANDO.
Quando partimos para outras regiões devemos ter em mente que temos que nos adaptar a cultura local em termos de processos e planejamento de vendas e marketing. O conhecimento desta cultura é importante para sabermos quais as estratégias devemos utilizar para nos aproximarmos dos futuros canais.
O processo de preparação da melhor estratégia envolve: Qual o tipo de empresa que buscamos? Qual o tipo de serviço estaremos oferecendo ao mercado local? Qual o tempo de maturação do negócio? É um negócio de commodities ou de valor agregado? Qual o perfil da empresa? Possui relevância de mercado regional? Tem visibilidade de marca? Quais as condições comerciais para a venda regional? Qual será o % de investimento em marketing cooperado regional? Quais os investimentos regionais serão feitos no canal? Haverá participação em eventos e feiras regionais? Haverá propaganda regional direcionada? O material de pré-venda está adaptado a cultura regional? Os profissionais do canal estarão qualificados? O material de apresentação está estruturado a cultura local? Existe uma equipe de suporte ao canal? Existe uma equipe de implantação de apoio ao canal? Existe uma equipe de apoio comercial ao canal?  Existe uma equipe de apoio de marketing ao canal?
Tudo isto deve ser planejado e extremamente discutido antes de sairmos na busca de canais. Infelizmente as empresas NÃO FAZEM A LIÇÃO DE CASA ANTES.
Após isto, vamos buscar uma base de dados confiável. Não existe 100% de base de dados confiável, mas podemos mesclar com informações públicas na internet.
Qualificar a base de dados é o primeiro passo antes de iniciar o processo.
Mais do qualificar, é preciso ter um discurso de abordagem fácil, direto e objetivo. Costumo recomendar que tenha em seu PPT de apresentação, para não perder tempo, todas as regras do programa de canais. Com isto, seu tempo e do canal, serão otimizados.
A capacitação de um canal de vendas passa por treinamentos, apoio comercial, apoio de marketing regional, suporte técnico, materiais de apoio de pré-venda, café da manhã com prospects, eventos focados, etc...
Você quer um canal, e ele, quer representar uma marca, um produto e um diferencial. Você só fechará negócios se houver sinergia entre a sua oferta para o canal regional e os interesses do canal em tê-lo como uma nova marca em seu portfólio.
O melhor amigo do contrato de canal assinado é a GAVETA. Se não houver todas as estratégias bem claras para o canal, no máximo, você conseguirá mais uma folha assinada com poeira na sua gaveta ou arquivo.
A palavra de ordem para ter canais é: AÇÃO CONTÍNUA e AÇÃO INOVADORA. Se envolva, mexa-se. Vá ao canal local regularmente. Selecione o canal indo presencialmente. Tenha um back office de apoio ao canal estruturado.
Vejo muitas empresas com gerentes de canais que apenas sabem cobrar metas comerciais. O canal precisa ter tempo, entendimento, know how e marketing regional para dizer ao mercado local: "ESTOU AQUI COM UMA NOVA MARCA REPRESENTANDO. VENHAM CONHECER ESTE PRODUTO, SERVIÇO E O QUE POSSO AGREGAR DE VALOR PARA SUA EMPRESA".  Este é o X da questão.
Enfim, sugiro se você não tiver tempo de atender e entender como ajudar seu canal regional a vender mais, contrate quem saiba dar este apoio ao canal. Seus resultados serão melhores, sua curva de fidelidade do canal será ampliada e suas vendas, serão multiplicadas por dez.
Nelson Branco
elaborado em 29/05/14 por: Nelson Branco - CEO da STREET MARKETING.

segunda-feira, 19 de maio de 2014

Como efetuar geração de leads (busca de novos clientes) para diversos segmentos?


Todas as empresas buscam crescer orgânicamente e uma das melhores ferramentas de marketing é a geração de leads.
Mas, o que consiste um lead?  Para simplificar, um lead é uma forma de qualificação de um contato.
Uma das formas de geração de leads é a criação de uma landing page. Se você atrair uma empresa para uma página e nela, convencer de que precisa entrar em contato para obter mais informações sobre um produto/serviço, já é um bom caminho andado para aquela empresa se tornar um possível cliente. Isto é uma abordagem PASSIVA.
Outra forma de lead, é você apresentar sua empresa por telefone, google, whatsapp, redes sociais, envio de peça de marketing para “abertura de portas”, envio de e-mail marketing, mala direta, efetuar café da manhã para prospects, patrocínios de palestras, enfim, qualquer outro tipo de ferramenta de marketing e/ou vendas onde você utilize uma abordagem ATIVA.
Apesar desta definição, muitas empresas “ACHAM” que um lead é uma “REUNIÃO AGENDADA”. Ora, eu fico particularmente indignado quando me perguntam isto. Não existe “conceitualmente” nenhuma empresa que possa “prometer” agendamento de reunião. O dia que eu souber como garantir reunião, farei primeiramente para a minha própria empresa este “milagre”.
Ninguém pode garantir que uma empresa vá querer recebê-lo para uma reunião. Infelizmente, tem muitas empresas que fazem isto, e tem também; muitas empresas que acreditam nisto. Portanto, teremos sempre de um lado, compradores de reuniões e de outro lado, vendedores de reuniões. Ambos, grandes SONHADORES.
No máximo, podemos “prometer” uma "qualificação" bem efetuada de um possível prospect interessadoQUALIFICAÇÃO é ter todos os dados possíveis de uma empresa, tais como: nome da empresa, nome do contato, e-mail, telefone, site, celular, etc...
Lead qualificado é aquela empresa que entrou em contato com você desejando obter alguma informação sobre sua empresa, produtos ou serviços.
Lead qualificado é também aquela empresa que você entrou em contato e qualificou conforme o "desejo" da empresa manifestado, como um potencial interessado baseado nas informações e no "DESEJO" de adquirir seus produtos e serviços.
Uma coisa que a grande maioria das empresas deve ter em mente é saber o que não é um lead. Lead não é entrar em contato com alguma empresa, e que, não manifestou nenhum interesse em adquirir um produto e/ou serviço. Neste caso, você insiste e mesmo assim, agenda uma reunião sem o devido INTERESSE da outra parte. Lead não é também inserir um profissional de telemarketing para ficar no telefone ligando para TUDO e TODOS 8 HORAS POR DIA.
IMPORTANTE: Nenhum fornecedor deste tipo de serviço pode ser responsável pelo “DESEJO” do “prospect em potencial de querer receber e/ou agendar reunião com algum representante da sua empresa para adquirir um determinado produto/serviço

QUEM COMPRA REUNIÃO, COMPRA DESEJOe DESEJO, NINGUÉM PODE GARANTIR, e SIM; DESPERTAR.
Outro ponto importante é que fornecedor de lead, não é empresa de base de dados. O cliente que compra este tipo de serviço deve ter uma base de dados, ou adquirir uma base de dados no mercado ou ainda, na pior das hipóteses, construir do ZERO uma base de dados usando informações públicas impressas e/ou on-line.
A compra de um determinado produto ou serviço depende das seguintes condições variáveis: % da venda, valor da venda, qualidade do produto, qualidade do serviço, escopo do serviço, época do ano, perfil da empresa, tempo de empresa, quantidade de clientes, condições de mercado, valor do investimento total, % de retorno do investimento, tempo de maturação do negócio, clientes referência, condições de pagamento, etc...
Olhando para o meu próprio negócio, o que minha empresa faz no mercado é APROXIMAR meu cliente do potencial “Lead” quando há INTERESSE. Sempre sugiro ações de propaganda direcionada e focada ou ações de relacionamento para potencializar esta aproximação (ex: elaboração e envio de uma peça de abertura de portas).

Se somente telefone desse dinheiro, estaria TODAS as empresas "RICAS" e os meios de COMUNICAÇÃO, como revistas, jornais, rádio, televisão, outdoors, e etc.. completamente FALIDOS.
Venda é construir relacionamento duradouro e consistente, e relacionamentose constrói com ações ATIVAS de prospecção, que não se LIMITAM somente ao telefone.
Vamos começar a ser transparentes e sinceros no conceito de lead. 

Vamos comprar o que efetivamente se compra. Vamos construir um novo conceito.
Nelson Branco
elaborado em 19/05/14 por: Nelson Branco - CEO da STREET MARKETING.